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Família, uma projecção dos nossos Eus!
Afinal o que somos nós?
Nós somos sistemas dentro de sistemas.
A família humana é um super universo composto de muitos universos, sendo que cada ser representa um universo, com as suas galáxias, sistemas solares, planetas, estrelas, constelações, buracos negros, etc. E tudo funciona entre si através da famosa lei da gravidade, que nós aqui, pedindo permissão aos físicos, iremos chamar de lei de atracção, uma vez que estamos a falar de pessoas.
E o que são as galáxias, constelações, sistemas solares, buracos negros, do Universo/Ser? No fundo são todos os aspectos ou dimensões, desde a personalidade, hereditariedade, consciências mentais, emocionais, espirituais, desejos e motivações, crenças e formas de pensamento, arquétipos, experiências, memórias, apegos, potenciais, e por aí adiante.
Ao considerarmos que cada Pessoa/Ser é um universo composto por tudo o que foi mencionado anteriormente, significa que cada pessoa também é uma família. Todos os aspectos referentes à pessoa que representam a sua consciência são, na realidade, a sua família mais próxima, ou a sua família individual.
Todos estes aspectos, em linguagem quântica, são energias com determinadas frequências vibracionais, que no seu conjunto poderão ter um peso mais negativo ou, pelo contrário, mais positivo, dentro de uma determinada escala de medição quântica ou vibracional.
Vamos chamar ao Universo/Ser, Consciência do Ser, porque na realidade o Ser é a soma de todos os aspectos que representam aquilo que nós chamamos de Consciência no Momento.
O ser humano, ao contrário de todos os outros seres vivos, salvo uma ou outra excepção, é auto consciente. Reconhece a sua individualidade, o seu Eu. Exemplificando: se colocarmos um periquito em frente a um espelho, ele simplesmente pensará que é outro periquito em vez do seu próprio reflexo.
Mas esta autoconsciência do ser humano é muito reduzida. Vários estudos indicam que a média de autoconsciência actual ronda os 10% ou 15%, sendo que os 85% a 90% restantes são aspectos que estão plasmados ou padronizados no nosso subconsciente, que podem ser medos e traumas herdados, experiências e memórias da primeira infância, entre outros.
Mas o que tem tudo isto a ver com a família?
Se tivermos em consideração que 90% é consideravelmente mais forte que 10 ou 15%, e que a lei de atracção é uma lei infelizmente ainda muito poderosa na nossa espécie humana, iremos concluir que a escolha da nossa família não foi livre, mas impulsionada por partes de nós que desconhecíamos completamente. E se essa parte de nós estiver negativada com arquétipos de dor, raiva, ciúme, abandono, medo, falta de amor, falta compreensão, agressividade, então o mais certo é que os membros da nossa família mais próxima manifestem os mesmos padrões, mesmo que a forma seja diferente – aqui o que importa é a vibração!
O padrão vibracional de uma vítima é muito semelhante ao padrão vibracional de um vilão, então ambos se atraem. Por isso é tão comum assistirmos à repetição de agressões, apesar de haver mudança de intervenientes. Tudo está no subconsciente, e a menos que consigamos “ir lá” e resolver definitivamente, tudo se repetirá.
Tudo o que está no nosso subconsciente, positivo ou negativo, emite uma vibração ou sinal e atrai para nós situações iguais, porque a consciência como um todo não tem limites nem fronteiras. E, a menos que façamos um grande trabalho interior de cura e pacificação, estaremos sempre sujeitos ao desequilíbrio e sofrimento, uma vez que silenciosamente seremos atraídos para situações ou necessidades tais como, profissões, empregos, locais, relações, grupos, sociedades, países, com o mesmo padrão de dor e carência.
Vivemos actualmente momentos muito críticos, porque tudo o que estava escondido está a revelar-se de uma forma bastante agressiva. O inconsciente colectivo está a tornar-se conhecido da pior maneira, mas provavelmente da maneira possível (veja-se o resultado das eleições em alguns países). Mas só assim será possível sanarmos tudo o que nos impede de sermos capazes de escolher de acordo com a nossa vontade consciente. O mesmo acontece com as famílias. Parece que de repente acabou o amor e o respeito que parecia existir, mas na realidade o que está a acontecer é uma purga. Uma purga de arquétipos, padrões, formas de pensamento, para que as fundações da família se reconstruam novamente mas em amor, respeito e transparência.
Ao trabalharmos o indivíduo teremos que, necessariamente, trabalhar a família mais próxima, assim como o meio que o rodeia, porque como percebemos a consciência não tem fronteiras e facilmente se agrega a outras de padrão igual, gerando o que se chama de consciência de massa.
E porque é que isto é pertinente?
Porque nós funcionamos como espelhos uns dos outros, e muitas vezes é mais fácil entendermos o que se passa connosco, observando o comportamento dos que nos estão próximos, ou daqueles com quem lidamos dia a dia, mesmo e principalmente aqueles que mais repudiamos.
Então o melhor será isolarmos-nos de tudo o resto para que nada interfira com a nossa vida?
Pelo contrário! Conforme foi dito a consciência não tem fronteiras por isso o isolamento não resulta.
Imaginem que têm uma memória ancestral no vosso inconsciente, ou no da vossa família, de carência ou miséria, apesar de actualmente poderem usufruir de uma vida material confortável. Estão sujeitos, devido ao poder da consciência de massa actual que é de medo da miséria, a atrair uma situação qualquer e inesperada que vos retire todo esse conforto. O mesmo se passa com os padrões de doença, de solidão, por aí adiante. O que quero dizer é que estamos todos ligados através da consciência colectiva, por isso, ou nos preparamos interiormente, ou ficamos sujeitos ao despertar abrupto de tudo o que existe dentro de nós e não conhecemos.
Resumindo, as nossas queridas e amadas famílias mais próximas, são o nosso laboratório de análise e cura. Cada membro da nossa família representa um aspecto desconhecido de nós próprios. Por isso, em primeiro lugar, há que olhar para eles sem julgar e fazer as pazes com cada um dentro do nosso coração! Só assim nos libertamos daquele padrão. De seguida devemos fazê-lo com a sociedade, país, planeta,… olhando sempre para dentro de nós, porque é no nosso coração mais ferido ou mais leve que está o nosso centro de gravidade, o nosso sol. Vamos deixá-lo brilhar para que só atraia planetas e estrelas igualmente brilhantes!
Bem Hajam,
Cristina Leandro Faria
Nós somos sistemas dentro de sistemas.
A família humana é um super universo composto de muitos universos, sendo que cada ser representa um universo, com as suas galáxias, sistemas solares, planetas, estrelas, constelações, buracos negros, etc. E tudo funciona entre si através da famosa lei da gravidade, que nós aqui, pedindo permissão aos físicos, iremos chamar de lei de atracção, uma vez que estamos a falar de pessoas.
E o que são as galáxias, constelações, sistemas solares, buracos negros, do Universo/Ser? No fundo são todos os aspectos ou dimensões, desde a personalidade, hereditariedade, consciências mentais, emocionais, espirituais, desejos e motivações, crenças e formas de pensamento, arquétipos, experiências, memórias, apegos, potenciais, e por aí adiante.
Ao considerarmos que cada Pessoa/Ser é um universo composto por tudo o que foi mencionado anteriormente, significa que cada pessoa também é uma família. Todos os aspectos referentes à pessoa que representam a sua consciência são, na realidade, a sua família mais próxima, ou a sua família individual.
Todos estes aspectos, em linguagem quântica, são energias com determinadas frequências vibracionais, que no seu conjunto poderão ter um peso mais negativo ou, pelo contrário, mais positivo, dentro de uma determinada escala de medição quântica ou vibracional.
Vamos chamar ao Universo/Ser, Consciência do Ser, porque na realidade o Ser é a soma de todos os aspectos que representam aquilo que nós chamamos de Consciência no Momento.
O ser humano, ao contrário de todos os outros seres vivos, salvo uma ou outra excepção, é auto consciente. Reconhece a sua individualidade, o seu Eu. Exemplificando: se colocarmos um periquito em frente a um espelho, ele simplesmente pensará que é outro periquito em vez do seu próprio reflexo.
Mas esta autoconsciência do ser humano é muito reduzida. Vários estudos indicam que a média de autoconsciência actual ronda os 10% ou 15%, sendo que os 85% a 90% restantes são aspectos que estão plasmados ou padronizados no nosso subconsciente, que podem ser medos e traumas herdados, experiências e memórias da primeira infância, entre outros.
Mas o que tem tudo isto a ver com a família?
Se tivermos em consideração que 90% é consideravelmente mais forte que 10 ou 15%, e que a lei de atracção é uma lei infelizmente ainda muito poderosa na nossa espécie humana, iremos concluir que a escolha da nossa família não foi livre, mas impulsionada por partes de nós que desconhecíamos completamente. E se essa parte de nós estiver negativada com arquétipos de dor, raiva, ciúme, abandono, medo, falta de amor, falta compreensão, agressividade, então o mais certo é que os membros da nossa família mais próxima manifestem os mesmos padrões, mesmo que a forma seja diferente – aqui o que importa é a vibração!
O padrão vibracional de uma vítima é muito semelhante ao padrão vibracional de um vilão, então ambos se atraem. Por isso é tão comum assistirmos à repetição de agressões, apesar de haver mudança de intervenientes. Tudo está no subconsciente, e a menos que consigamos “ir lá” e resolver definitivamente, tudo se repetirá.
Tudo o que está no nosso subconsciente, positivo ou negativo, emite uma vibração ou sinal e atrai para nós situações iguais, porque a consciência como um todo não tem limites nem fronteiras. E, a menos que façamos um grande trabalho interior de cura e pacificação, estaremos sempre sujeitos ao desequilíbrio e sofrimento, uma vez que silenciosamente seremos atraídos para situações ou necessidades tais como, profissões, empregos, locais, relações, grupos, sociedades, países, com o mesmo padrão de dor e carência.
Vivemos actualmente momentos muito críticos, porque tudo o que estava escondido está a revelar-se de uma forma bastante agressiva. O inconsciente colectivo está a tornar-se conhecido da pior maneira, mas provavelmente da maneira possível (veja-se o resultado das eleições em alguns países). Mas só assim será possível sanarmos tudo o que nos impede de sermos capazes de escolher de acordo com a nossa vontade consciente. O mesmo acontece com as famílias. Parece que de repente acabou o amor e o respeito que parecia existir, mas na realidade o que está a acontecer é uma purga. Uma purga de arquétipos, padrões, formas de pensamento, para que as fundações da família se reconstruam novamente mas em amor, respeito e transparência.
Ao trabalharmos o indivíduo teremos que, necessariamente, trabalhar a família mais próxima, assim como o meio que o rodeia, porque como percebemos a consciência não tem fronteiras e facilmente se agrega a outras de padrão igual, gerando o que se chama de consciência de massa.
E porque é que isto é pertinente?
Porque nós funcionamos como espelhos uns dos outros, e muitas vezes é mais fácil entendermos o que se passa connosco, observando o comportamento dos que nos estão próximos, ou daqueles com quem lidamos dia a dia, mesmo e principalmente aqueles que mais repudiamos.
Então o melhor será isolarmos-nos de tudo o resto para que nada interfira com a nossa vida?
Pelo contrário! Conforme foi dito a consciência não tem fronteiras por isso o isolamento não resulta.
Imaginem que têm uma memória ancestral no vosso inconsciente, ou no da vossa família, de carência ou miséria, apesar de actualmente poderem usufruir de uma vida material confortável. Estão sujeitos, devido ao poder da consciência de massa actual que é de medo da miséria, a atrair uma situação qualquer e inesperada que vos retire todo esse conforto. O mesmo se passa com os padrões de doença, de solidão, por aí adiante. O que quero dizer é que estamos todos ligados através da consciência colectiva, por isso, ou nos preparamos interiormente, ou ficamos sujeitos ao despertar abrupto de tudo o que existe dentro de nós e não conhecemos.
Resumindo, as nossas queridas e amadas famílias mais próximas, são o nosso laboratório de análise e cura. Cada membro da nossa família representa um aspecto desconhecido de nós próprios. Por isso, em primeiro lugar, há que olhar para eles sem julgar e fazer as pazes com cada um dentro do nosso coração! Só assim nos libertamos daquele padrão. De seguida devemos fazê-lo com a sociedade, país, planeta,… olhando sempre para dentro de nós, porque é no nosso coração mais ferido ou mais leve que está o nosso centro de gravidade, o nosso sol. Vamos deixá-lo brilhar para que só atraia planetas e estrelas igualmente brilhantes!
Bem Hajam,
Cristina Leandro Faria