“A mente que se abre a uma ideia nova,
jamais voltará ao seu tamanho original”
(Einstein)
jamais voltará ao seu tamanho original”
(Einstein)
O cenário económico actual, inquestionavelmente competitivo, exige empresas dinâmicas e gestores com alma e atitudes diárias empreendedoras.
É preciso gerir com melhores práticas a cada dia e com a contaminação benéfica teremos as melhores práticas transformadas em boas práticas.
Uma gestão estruturada e consolidada é, sem dúvida, o pré-requisito para se ter um negócio altamente sustentável.
Estamos numa nova geração e precisamos de modelos inovadores dotados de uma visão integrada.
A chave é a adopção de modelos de gestão focados na “Integração”. E para tanto é necessário pensar – planear – o “todo”.
Planear a empresa como um organismo vivo articulado, não mais em cadeias de valor, mas em redes de relacionamento ou, se quisermos, em redes de valor.
É o momento de trabalhar as estruturas internas e reelaborar os quatro pilares – processos, pessoas, parceiros e produtos (que foram absorvidos sem muito critério devido ao crescimento descontrolado) numa perspectiva diferente, assim como introduzir um novo pilar, a Alma.
É o momento de organizar a casa e fazer mais com o que já se tem – eficiência com eficácia. Ou seja, compreender finalmente que competitividade não significa menos custos e melhor produção, ou diferenciação; a palavra competitividade, na sua origem, significa trabalharmos ou jogarmos juntos mas, devido a teorias fundamentalmente assentes em modelos Darwinistas, infelizmente competir passou a sustentar-se no paradigma de “a lei do mais forte”.
E isto foi o que declarou a nossa decadência. É como se uma célula do nosso organismo de repente decidisse que queria ser mais forte e mais poderosa que as outras… complicado.
Existe uma forte tendência para apontarmos os nossos focos de atenção ao que os outros fazem e por consequência limitamo-nos simplesmente a querer fazer melhor, seja em qualidade, seja em custos, etc.; e este tem sido o maior engano das economias mais pequenas como a nossa, e por isso somos tão vulneráveis.
Falta-nos criatividade e capacidade de “arriscar” novos conceitos e novas posturas.
É necessário olharmos para dentro e identificarmos o que somos capazes de fazer de acordo com as nossas aptidões ou características específicas e esquecermos, de uma vez por todas, tudo o que nos fizeram crer que seria bom para nós. E, em função dessa análise, desenhar uma estratégia coerente que nos permita, em vez de ser mais um a servir os grandes, sermos um a servir o todo sendo que o todo somos nós também.
Os portugueses e Portugal têm uma alma tremenda, cheia de coragem e criatividade, mas infelizmente também têm “enraizado” o arquétipo da inferioridade, da incapacidade, da dependência. É necessário e urgente mudar este paradigma e concentrarmo-nos nos nossos pontos fortes.
É necessário e urgente descobrir qual o nosso lugar no todo e em função disso utilizar toda a nossa criatividade para criarmos uma estratégia inovadora e integrada.
O actual momento mundial espera de nós uma atitude dotada de estratégia diferenciada sim, mas assente na Integração, Inovação, Sustentabilidade, e capaz de arrancar ideias inovadoras em qualquer âmbito e promover alterações subtis nos processos corporativos.
Esta é a era da Inteligência Estratégica Integrada e Sustentável, ou seja, esta é a Era da Consciência do Todo.
É preciso gerir com melhores práticas a cada dia e com a contaminação benéfica teremos as melhores práticas transformadas em boas práticas.
Uma gestão estruturada e consolidada é, sem dúvida, o pré-requisito para se ter um negócio altamente sustentável.
Estamos numa nova geração e precisamos de modelos inovadores dotados de uma visão integrada.
A chave é a adopção de modelos de gestão focados na “Integração”. E para tanto é necessário pensar – planear – o “todo”.
Planear a empresa como um organismo vivo articulado, não mais em cadeias de valor, mas em redes de relacionamento ou, se quisermos, em redes de valor.
É o momento de trabalhar as estruturas internas e reelaborar os quatro pilares – processos, pessoas, parceiros e produtos (que foram absorvidos sem muito critério devido ao crescimento descontrolado) numa perspectiva diferente, assim como introduzir um novo pilar, a Alma.
É o momento de organizar a casa e fazer mais com o que já se tem – eficiência com eficácia. Ou seja, compreender finalmente que competitividade não significa menos custos e melhor produção, ou diferenciação; a palavra competitividade, na sua origem, significa trabalharmos ou jogarmos juntos mas, devido a teorias fundamentalmente assentes em modelos Darwinistas, infelizmente competir passou a sustentar-se no paradigma de “a lei do mais forte”.
E isto foi o que declarou a nossa decadência. É como se uma célula do nosso organismo de repente decidisse que queria ser mais forte e mais poderosa que as outras… complicado.
Existe uma forte tendência para apontarmos os nossos focos de atenção ao que os outros fazem e por consequência limitamo-nos simplesmente a querer fazer melhor, seja em qualidade, seja em custos, etc.; e este tem sido o maior engano das economias mais pequenas como a nossa, e por isso somos tão vulneráveis.
Falta-nos criatividade e capacidade de “arriscar” novos conceitos e novas posturas.
É necessário olharmos para dentro e identificarmos o que somos capazes de fazer de acordo com as nossas aptidões ou características específicas e esquecermos, de uma vez por todas, tudo o que nos fizeram crer que seria bom para nós. E, em função dessa análise, desenhar uma estratégia coerente que nos permita, em vez de ser mais um a servir os grandes, sermos um a servir o todo sendo que o todo somos nós também.
Os portugueses e Portugal têm uma alma tremenda, cheia de coragem e criatividade, mas infelizmente também têm “enraizado” o arquétipo da inferioridade, da incapacidade, da dependência. É necessário e urgente mudar este paradigma e concentrarmo-nos nos nossos pontos fortes.
É necessário e urgente descobrir qual o nosso lugar no todo e em função disso utilizar toda a nossa criatividade para criarmos uma estratégia inovadora e integrada.
O actual momento mundial espera de nós uma atitude dotada de estratégia diferenciada sim, mas assente na Integração, Inovação, Sustentabilidade, e capaz de arrancar ideias inovadoras em qualquer âmbito e promover alterações subtis nos processos corporativos.
Esta é a era da Inteligência Estratégica Integrada e Sustentável, ou seja, esta é a Era da Consciência do Todo.